De 30 de maio a 2 de junho, os madrilenos cinemas Golem irão iniciar a Semana do Cinema Chileno, mostra itinerante do melhor cinema chileno dos últimos dez anos que também será apresentada na Cinémathèque française de Paris (de 12 a 16 de junho), no Cinema Babylon de Berlim (de 19 a 23 de junho) e numa quarta “cidade surpresa” europeia.
Com esta mostra que inclui clássicos do cinema chileno e ibero-americano contemporâneo, a CineChile – uma entidade público-privada criada pela Asociación de Productores de Cine y Televisión, a APCT e a ProChile – irá comemorar o seu décimo aniversário.
Os dez filmes da Semana do cinema chileno têm em comum o facto de terem sido realizados a partir de 2009 e a sua seleção ter estado nas mãos de dez dos mais importantes programadores do cinema mundial:
- a diretora de programação do Festival de Sundance, Kim Yutani;
- o diretor do Festival de San Sebastián, José Luis Rebordinos;
- a responsável pela secção Panorama do Festival de Berlim, Paz Lázaro;
- o delegado internacional do Cinéma du Réel, Lorenzo Esposito;
- o diretor artístico do Festival de Tribeca, Frédéric Boyer;
- a programadora da competição Wavelengths do Festival de Toronto, Andréa Picard;
- o diretor artístico do festival Karlovy Vary, Karel Och;
- o delegado geral da Semana da Crítica do Festival de Veneza, Giona Nazzaro;
- e os programadores da Cinémathèque française, Caroline Maleville e Bernard Payen.
Os filmes incluídos são: La nana (2009), de Sebastián Silva; Lucía (2010), de Nilles Atallah; Violeta se fue a los cielos (2011), de Andrés Wood; No (2012), de Pablo Larraín; Gloria (2013), de Sebastián Lelio; Matar a un hombre (2014), de Alejandro Fernández Almendras; El club (2015), de Pablo Larraín; Jesús (2016), de Fernando Guzzoni; Una mujer fantástica (2017), de Sebastián Lelio, e Tarde para morir joven (2019), de Dominga Sotomayor.